quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

CHARQUEADAS
 
Administração Reduz Gastos com Diárias
A Administração Municipal em 2017, dentro do seu plano de governo, conseguiu diminuir gastos com diárias em relação ao ano anterior, 2016. A redução chega a 17.36%. Em 2016 o Executivo gastou R$ 129.039,48 com passagens e diárias. Já no ano passado, 2017, primeiro ano da gestão Simon, foram gastos R$ 106.642,19.
Algumas ações impopulares como o cancelamento do principal evento, o Rodeio Estadual e Internacional, o fechamento do Hospital, redução de Secretarias e no quadro funcional, que passou de 418 para 154 Cargos em Comissão, um corte de 63%, se juntaram ao plano de redução de diárias, para que o governo mantivesse o funcionalismo e os fornecedores em dia.
Honrar os débitos não seria possível com as contas públicas defasadas e até mesmo bloqueadas em função de decisões judiciais em relação a atrasos com o Projeto Cura, dívida gerada na emancipação da cidade em 1982 que, atualmente, é de R$ 37 milhões. Sabendo a realidade que o esperava, o Prefeito Simon Heberle manteve-se firme ao tomar as decisões corretas para que Charqueadas não chegasse em 2018 “no vermelho”.
"A notícia, de que Charqueadas diminuiu gastos com diárias, é a confirmação do planejamento e de um trabalho sério, transparente e que busca o bem comum para os munícipes. Tomamos atitudes impopulares no primeiro ano de nossa gestão, pois o não pagamento do Cura inviabilizaria nosso Governo. Devido a competência de nossa Procuradoria que, de forma esplêndida, abriu jurisprudência no cenário nacional dos precatórios e da aprovação da PEC 212, teremos mais tempo para diluir o pagamento da dívida. O apoio da Secretaria da Fazenda foi fundamental para conseguimos fechar o ano com nossas contas e nossos funcionários pagos em dia", concluiu o prefeito.
O corte nas diárias é reflexo de uma gestão que entende o péssimo cenário político e financeiro nacional, que compreende as necessidades do município e luta diariamente para colocá-lo novamente no caminho do crescimento e também de um governo que desde o primeiro momento trabalhou como um grande "gabinete de crise", devido ao Projeto Cura, tentando manter serviços essenciais para que as contas do município permanecessem em dia.
Ascom/CH
 
 

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